A água é o principal insumo de toda a indústria de alimentos, além de ser utilizada para a produção, ela também integra-se nas composições, fórmulas e até nos agentes de limpeza. Neste caso, contaminações são ocorrências sérias, que podem causar mal estar, ou até mesmo infecções.
Para evitar que complicações sejam recorrentes, o governo brasileiro determina um controle estrito da qualidade da água utilizada na indústria alimentícia, estabelecendo sérios critérios de controle e qualidade. O padrão de potabilidade, seus aspectos físico-químicos e até biológicos, estão dispostos na Portaria nº888, de 4 de Maio de 2021.
Além do mais a preocupação com a água é um dos assuntos mais debatidos no Brasil e no mundo. Estudos alertam sobre a escassez em nosso pais, e assim como uma redução controlada no uso, um dos fatores primordiais que podem resolver problemas quanto ao consumo exagerado, é a forma de manuseio e tratamento dela. O problema não será resolvido apenas com o controle de uso, mas como também, a forma na qual se usa pelas indústrias também.
E para ajudá-los a entender melhor esses critérios, trouxemos este artigo logo abaixo, acompanhe:
Padrão de qualidade
Entre portarias, resoluções, decretos e comunicados, o Brasil possui mais de 24 documentos dedicados à qualidade da água. Estas legislações visam a segurança do consumidor e o bem estar do cidadão, desta forma, a água utilizada na indústria de alimentos, é avaliada pelos seguintes padrões:
- Parâmetros físicos:
Os parâmetros físicos são seus todos aspectos estruturais, entre eles: Odor, gosto, turbidez, coloração, sólidos, temperatura, condutividade elétrica, etc. A água pura, ou seja, potável e adequada ao consumo humano, deve ser inodora, sem sabor, e de aspecto claro e transparente.
- Parâmetros químicos:
Os parâmetros químicos são seus aspectos sintéticos orgânicos e inorgânicos, que representam risco à saúde. A maioria dos elementos estão previstos, incluindo sua taxa de presença no composto, por exemplo: chumbo, mercúrio, níquel, alumínio, e até o pH. Entre compostos orgânicos, inorgânicos, agrotóxicos e subprodutos, a lista possui mais de 60 itens.
Parâmetros biológicos
São os indicativos de microorganismos presentes na água, provenientes de contaminações externas, contato com esgoto, algas, etc. Essa análise é feita mais de uma vez, com amostragem sendo coletada em diversos dias, para garantir o total cumprimento do padrão bacteriológico.
Como alcançar o padrão?
Este rigoroso padrão de qualidade não é facilmente atingível, porém, os sistemas de osmose reversa são os mais eficazes para atingir essas exigências.
Com a água contaminada sendo pressionada através da membrana semi-impermeável, a maioria dos resíduos ficarão retidos, resultando em uma água ultra limpa.
Além disso, outros processos podem ser incluídos, como por exemplo, luz ultravioleta para eliminar as bactérias, e até remineralização, para adicionar materiais adequados para o consumo.
Para além da osmose reversa
A água, na indústria alimentícia, não é apenas um insumo que compromete a qualidade final do produto, mas também uma medida de eficiência, já que ela ajuda no rendimento e na durabilidade do produto.
Além de tudo, uma água contaminada pode causar danos aos equipamentos, corroendo e formando sedimentos que irão prejudicar a linha de produção.
A melhor maneira de evitar todos estes problemas, é buscar uma manutenção adequada. Isso garante a qualidade do insumo, atendendo todas as exigências previstas por lei, e evita que os equipamentos sejam danificados por falta de monitoramento.
A Acquamedic, além de ser uma empresa de osmose reversa, também é especialista em manutenções, unindo a purificação da água, com a eficiência da preservação.
Para entender melhor sobre os processos e as técnicas da osmose reversa, veja nossos outros artigos aqui no blog. Para mais informações sobre os recursos e a metodologia da Acquamedic, acesse nosso site, e verifique nosso portfólio e área de produtos.